PROVÉRBIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS
Os provérbios também são usados no processo educacional, para conhecer o patrimônio cultural e descobrir a atitude das crianças ou alunos a esse respeito. Eles estão fazendo provérbios nos dias de hoje? É necessário usar um provérbio? Você encontrará respostas para essas e outras perguntas no top writing service.
Vento bom, água na vela.
Vento e ventura não duram.
Vento e ventura, pouco dura.
Vento no rosto torna o homem sábio.
Vento ou ventura, pouco dura.
Vento que venta cá, venta lá.
Ventre em jejum não ouve a nenhum.
Ventura nunca é segura e pouco dura.
Ventura sempre no mal e no bem pouco dura.
Ventura te dê Deus, filho, que o saber pouco te basta.
Ver a cobra fumar.
Ver a estrela do meio-dia.
Ver a palhinha no olho alheio e não ver a trave no seu.
Ver as barbas do vizinho arder e pôr as suas de molho.
Ver as coisas pretas.
Ver com os olhos e comer com a testa.
Ver com quantos paus se faz uma canoa.
Ver com quantos paus se faz uma jangada.
Ver de perto, para contar certo.
Ver é fácil, prever é difícil.
Ver e ouvir como São Tomé.
Ver em que param as modas.
Ver estrelas ao meio-dia.
Ver não tira pedaço.
Ver o mal antes que chegue é grande bem para escapar dele.
Ver o mar e morar em terra.
Ver os touros de palanque.
Ver, ouvir e calar.
Ver, ouvir e calar é a regra do bom viver.
Ver para crer.
Ver para crer, como São Tomé.
Ver sem atenção não é ver.
Ver tudo cor-de-rosa.
Ver um argueiro no olho do vizinho e não ver uma tranca no seu.
Ver um argueiro no olho do vizinho e não ver uma trave no seu.
Ver, ouvir e calar.
Ver, ouvir e calar é a regra do bom viver.
Ver, prever, poder, é viver.
Verdade, verdade, não há beleza sem bondade.
Verdadeiro estudo do homem é o homem.
Verdades há como as estrelas, que só se avistam nos céus.
Verdades há que amargam como o fel, e mentiras doces como o mel.
Ver-se entre o malho e a bigorna.
Verdades há como estrelas, que só se avistam nos céus.
Verdades há que amargam como fel e mentiras que têm o sabor do mel.
Verde é o que o lume não vê.
Vergonha é furtar e não poder carregar.
Vergonha é roubar e não poder carregar.
Vergonha no pobre fá-lo mais pobre.
Vergonha só se perde uma vez.
Vermelhão no sertão: velhas no fogão.
Vésperas de aldeia, põe a mesa e a ceia.
Veste-te em guerra, arma-te em paz.
Vestidura que muitos há de cobrir, a contento de todos se há de cortar.
Vestir a carapuça.
Vestir a uso e comer a gosto.
Vezo mau tarde é deixado.
Vezo ponhas, que não tolhas.
Vi com estes olhos que a terra há de comer.
Vi um homem que viu outro que viu o mar.
Viagem de boca não faz despesa.
Vício de mulheres é o único que o homem pode ter, porque o perde sem querer.
Vício não castigado cresce ilimitado.
Vícios aprendem-se sem professor.
Vida da aldeia, Deus a dê a quem a deseja.
Vida de porco, curta e gorda.
Vida de só, vida de Jó.
Vida e confiança só se perde uma vez.
Vida é prazer de quem não tem prazer.
Vida é prazer de quem não tem saber.
Vida gemida, vida comprida.
Vida infeliz com a afortunada o sono iguala.
Vida que levas, fome que rapas.
Vida sem amigo, morte sem castigo.
Vida sem amigo, morte sem testemunhas.
Vidro, jejum e segredo, se se quebram, não têm solda.
Vidro quebrado perde o valor.
Vidro quebrado perde o valor, e soldado não tem graça.
Vieram porcos do monte, lançaram-nos de nossa corte.
Vieste ao atar das feridas.
Vilaboim, terra boa, gente ruim.
Vilão comido, vilão fugido.
Vilão ruim dá sempre mau pago a quem o serve.
Vilão ruim não precisa chocalho.
Vilão sáfio, mulher sáfia.
Vilão servido, vilão esquecido.
Vinha entre vinhas, casa entre vizinhas.
Vinho, azeite e amigo, o mais antigo.
Vinho, azeite e amigo, quanto mais velho, melhor.
Vinho do meio, mel do fundo, azeite de riba.
Vinho e amigo, o mais antigo.
Vinho e medo descobrem segredo.
Vinho e moça, peral e faval, maus são de guardar.
Vinho e mouro, não é tesouro.
Vinho em excesso nem guarda segredo, nem cumpre promessas.
Vinho, mulheres e tabaco põem o homem fraco.
Vinho não há mister ramo.
Vinho, ouro e amigo, o melhor é o mais antigo.
Vinho, ouro e amigo, quanto mais velho, melhor.
Vinho pela cor, pão pelo sabor.
Vinho que baste, carne que farte, pão que sobre, e seja eu pobre.
Vinho tirado é vinho bebido.
Vinho turvo, madeira verde e pão quente são três inimigos da gente.
Vinho velho, amigo velho, ouro velho.
Vinte galinhas e um galo comem tanto como um cavalo.
Vintém poupado, vintém ganhado.
Vintém poupado, vintém ganho.
Violência é crise de fraqueza.
Vir ao atar das feridas.
Vir ao pintar da faneca.
Vira tua boca para lá.
Virar a casaca.
Virar o bico ao prego.
Virar-se o feitiço contra o feiticeiro.
Virtude invejada, duas vezes é virtude.
Virtude precede, quando a força cede.
Virtudes vencem sinais.
Virtudes vencem vícios.
Visita dá duas alegrias: uma quando chega, outra quando sai.
Visita rara, convidado amável.
Visitas sempre dão prazer; quando não é na sua chegada, é na partida.
Vista bela é ver o mar e morar em terra.
Vista de quem não tiveres dor, à tarde e sem sol.
Vista faz fé.
Vitamina de chofer é carinho de mulher.
Vitória de Pirro.
Viu passarinho verde.
Viu-se o demo em socos e quis pisar os outros.
Viu-se o diabo com botas, correu a cidade toda.
Viu-se o diabo de cruz, correu toda a cidade.
Viúva de beira de estrada, nem viúva, nem casada.
Viúva é barco sem leme.
Viúva e capão, quanto comem, assim dão.
Viúva é como lenha verde: chora, mas pega fogo.
Viúva é sobejo de defunto.
Viúva nova e rica casada fica.
Viúva rica casada fica.
Viúva rica, com um olho chora, com o outro repenica.
Viúva rica, com um olho chora, com o outro repica.
Viúva rica é noiva.
Viúva rica, por um olho chora, por outro repenica.
Viúva rica sempre casada fica.
Viúvo fica é quem morre.
Viva a galinha com sua pevide.
Viva a galinha e viva com sua pevide.
Viva a galinha e viva sua pevide.
Viva a pátria e chova arroz.
Viva el-rei e dá cá a capa.
Viva o luxo com seu repuxo.
Viva o luxo e padeça o bucho.
Viva quem reina.
Viva quem tem bigode: quem tem cavanhaque é bode.
Viva quem vence.
Vive bem aquele que vive escondido.
Vive de sorte que aches a vida na morte.
Vive o pastor com a sua rudeza e morre o físico que a física reza.
Vive-se mais tempo deitado do que em pé.
Vivendo, aprende-se.
Vivendo e aprendendo.
Viver à custa da barba longa.
Viver bem, que Deus é Deus.
Viver da mão à boca.
Viver de ar.
Viver de crédito, pagar dobrado.
Viver e casar, cada qual com seu igual.
Viver é como desenhar sem borracha.
Viver e deixar viver.
Viver é lutar.
Viver muito é uma prova de sentir pouco.
Viver não é nada, saber viver é que é.
Viver não posso, morrer não quero.
Viver o dia a dia.
Vivo correndo para não morrer devendo.
Vizinhança é meia parentela.
Voa o tempo como o vento.
Você colhe o que planta.
Vogue a galé, venha o que vier.
Voltar à vaca fria.
Voltar-se o feitiço contra o feiticeiro.
Vontade de rei não conhece lei.
Vontade é vida.
Vontade também consola.
Vôo de falcão, morte de gavião.
Vós às duras, e eu às maduras.
Vós que arrotais, é porque fartinho estais.
Vós que não dais, por que esperais?
Vossas obras dirão quem vós sois.
Vossas obras dizem quem vós sois.
Voz de um, voz de nenhum.
Voz do povo, voz de Deus.
Voz do povo, voz do diabo.
Vozes de asno não chegam ao céu.
Vozes de burro não chegam aos céus.
Xexéu e vira-bosta, cada qual do outro gosta.
Xexéu e vira-bosta, cada qual do rabo gosta.
Zangado como um diabo que bebeu água-benta.
Zangado como uma barata.
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.
Zangam-se as comadres, sabem-se as verdades.
Zangas de namorados, amores dobrados.
Zé Nabiça quanto vê, quanto cobiça.
Zebra sem listra é cavalo.
Zelo e constância vencem todas as dificuldades.
Zeloso que não sabe dar a capa, não tem bom zelo.
Zomba das cicatrizes quem nunca foi ferido.
Zomba o vesgo do zarolho.
Zombai com o tolo em casa, zombará convosco na praça.
Zombai do tolo em casa, zombará convosco na praça.
Zombar dos bons conselhos é dispor para as ruínas.
Zombaria de siso mete os homens em perigo.
Zorro deitado não apanha bocado.
Zorro deitado não apanha mosca.
Zurra o burro, deitam-lhe o cabresto.
Zurra o burro, deitem-lhe o cabresto.
Zurra o jegue, botam-lhe o cabresto.