PROVÉRBIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS
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Se falamos de literatura, o uso de expressões idiomáticas, provérbios e ditados é um certo elemento que dá cor aos seus textos, assim como aos diferentes estilos artísticos. Se você quiser aprender a usar provérbios corretamente com exemplos, entre em contato com o professional rewriting service.
O sucesso leva ao sucesso.
O surdo faz falar o mudo.
O talento não tem sexo, pátria, idade ou cor.
O tambor é barulhento, mas, por dentro, só tem vento.
O tédio e a preguiça curam-se com o trabalho.
O temor da morte é a sentinela da vida.
O temor de Deus é o princípio da sabedoria.
O temor é mortal dor.
O temor é uma mortal dor.
O temor governa o mundo; a esperança o consola.
O temor sempre suspeita o pior.
O tempo anda e desanda.
O tempo baralha tudo.
O tempo corre e tudo descobre.
O tempo dá conselho.
O tempo dá remédio onde falta o conselho.
O tempo da sazão vem com a própria estação.
O tempo de tudo triunfa, exceto da virtude.
O tempo derriba tudo aquilo que ele eleva.
O tempo dirá.
O tempo do amor é não tê-lo.
O tempo e a honra, uma vez perdidos, nunca mais se recuperam.
O tempo e a hora não se atam com a soga.
O tempo e a hora não se atam com soga.
O tempo e a maré não esperam por ninguém.
O tempo e a ocasião mostram o que se deve fazer.
O tempo e a ocasião não esperam por ninguém.
O tempo é como a honra: uma vez perdido, nunca mais se recupera.
O tempo é dinheiro.
O tempo é mestre.
O tempo é mestre de todas as artes.
O tempo é mestre de tudo.
O tempo é o grande mestre da vida.
O tempo é o melhor remédio.
O tempo é o mestre de tudo.
O tempo é o relógio de tudo.
O tempo é o senhor da razão.
O tempo é que cura as meadas.
O tempo é remédio para todos os males.
O tempo é um grande mestre.
O tempo faz o ano.
O tempo faz tudo da sua cor.
O tempo fortifica a amizade e enfraquece o amor.
O tempo gasta tudo.
O tempo mostra o amigo.
O tempo não anda para trás.
O tempo não respeita o que é feito sem o seu concurso.
O tempo não tem asas para o cativo.
O tempo passado é mestre do presente e do porvir.
O tempo perdido não se recupera.
O tempo perdido não volta mais.
O tempo que se perde, não se torna mais a achar.
O tempo que vai, não volta.
O tempo rende muito quando é aproveitado.
O tempo rói o ferro, quanto mais o amor.
O tempo só é ruim para quem não pode esperar.
O tempo só é ruim para quem não sabe esperar.
O tempo tanto anda como desanda.
O tempo tudo amansa.
O tempo tudo cura.
O tempo tudo cura, menos velhice e loucura.
O tempo tudo cura, tudo o tempo põe no esquecimento.
O tempo tudo descobre.
O tempo tudo devora.
O tempo tudo gasta.
O tempo tudo traz.
O tempo vai e não volta.
O tempo vai-se, e com ele nós vamos.
O tempo vale ouro.
O tempo voa.
O tempo voa para quem goza, arrasta-se para quem padece.
O testamento do pobre é breve, na unha se escreve.
O testamento do pobre na unha se escreve.
Ó tio, ó tio, deite cá o batel.
O tiro às vezes sai pela culatra.
O tiro saiu pela culatra.
O tolo aprende à sua custa.
O tolo aprende à sua custa, e o sabido à custa do tolo.
O tolo aprende à sua própria custa, o avisado, à custa do tolo.
O tolo calado passa por avisado.
O tolo calado passa por sabido.
O tolo faz o jantar e o esperto come-o.
O tolo orgulhoso almoça com a abundância, janta com a pobreza e ceia com a vergonha.
O tolo, se é calado, por sábio é reputado.
O tolo, se é calado, por sisudo é reputado.
O tom faz a música.
O tonel não pode dar senão do vinho que tem.
O tonel nunca perde o cheiro do vinho.
O tostão do ladrão não tem senão.
O trabalho da mulher não acaba nunca.
O trabalho dá o que a natureza nega.
O trabalho dá o que a sorte nega.
O trabalho dá saúde.
O trabalho é a primeira das virtudes.
O trabalho é que faz o homem.
O trabalho enobrece, e cansa.
O trabalho enriquece, e a preguiça empobrece.
O trabalho foi feito para três: preto, burro e português.
O trabalho mostra o que o homem é.
O trabalho não mata ninguém.
O trabalho nos alegra o corpo e a vida; é o melhor tempero da comida.
O trabalho paga dívidas.
O trabalho regula a paga.
O trabalho tenaz vence todas as dificuldades.
O trabalho traz consigo o contentamento, a abundância e a consideração.
O trabalho tudo vence.
O trágico não vem a conta-gotas.
O tramposo asinha engana o cobiçoso.
O travesseiro é bom conselheiro.
O travesseiro é o melhor conselheiro.
O trem apita é na curva.
O trigo e a teia, à candeia.
O último a chegar é mulher do padre.
O último a sair apague a luz.
O último a sair apague as luzes.
O último grau de perversidade é o fazer servirem as leis à injustiça.
O último que vem que feche a porta.
O último sempre paga o pato.
O uso do cachimbo faz a boca torta.
O uso do cachimbo põe a boca à banda.
O uso do cachimbo põe a boca torta.
O uso é louvável, o abuso, repreensível.
O uso é rei, porque faz lei.
O uso faz o mestre.
O valor produz vencedores; a concórdia, invencíveis.
O velho a estirar, o diabo a arrugar.
O velho a estirar, o diabo a enrugar.
O velho e o forno pela boca se aquentam.
O velho e o peixe ao sol aparecem.
O velho em sua terra e o moço na alheia mentem quanto querem.
O velho muda conselho.
O velho põe a vinha e o velho a vindima.
O velho, por não poder, e o moço, por não saber, deitam as coisas a perder.
O velho, por não poder, e o moço, por não saber, deitam muita coisa a perder.
O velho que de si cura, cem anos dura.
O velho torna a engatinhar.
O veludo e a seda apagam o fogo da cozinha.
O vencido, vencido; o vencedor, perdido.
O veneno está na cauda.
O vento ajunta a palha, mas depois espalha.
O vento assopra onde quer.
O ventre em jejum não ouve a nenhum.
O ventre ensina às pegas, beijo as mãos a vossa mercê.
O ventre sacia-se; os olhos, não.
O verdadeiro nem sempre é verossímil.
O verão colhe, e o inverno come.
O verdadeiro mérito é modesto.
O vício alheio desagrada até os viciosos.
O vício da natureza até a sepultura chega.
O vício é o tirano de si mesmo.
O vilão morde a mão que o afaga, e beija o pé que o esmaga.
O vilão quer ser espremido como o limão.
O vinagre e o limão são meio cirurgião.
O vinho e o amigo, do mais antigo.
O vinho é o espelho da alma.
O vinho é o leite dos velhos.
O vinho faz bem aos homens quando são as mulheres que o bebem.
O vinho faz falar os mudos.
O violeiro, quando é mau, põe a culpa na viola.
O vulgo não perdoa tacha de ninguém.
O xexéu e o cancão, cada qual com sua canção.
O xexéu e o vira-bosta, cada qual do outro gosta.
O zelo muitas vezes não é senão a febre do egoísmo.
O zombar não tem resposta.
Obedece e saberás mandar.
Obra apressada, obra estragada.
Obra começada, meio acabada.
Obra começada, não ta veja sogra nem cunhada.
Obra de comum, obra de nenhum.
Obra de comum, obra de um.
Obra de nenhum, obra de um.
Obra de prudente é, podendo fazer mal, não o fazer.
Obra de vilão, atirar a pedra e esconder a mão.
Obra desmente sinal.
Obra é de vilão, atirar a pedra e esconder a mão.
Obra feita, dinheiro à unha.
Obra feita dinheiro espera.
Obra meninal põe o patrão na cadeia e o mestre no hospital.
Obra paga, braços quebrados.
Obra puxa obra.
Obrar bem, que Deus é Deus.
Obras desmentem sinais.
Obras falam, palavras calam.
Obras más desacreditam boas palavras.
Obras são amores, e não palavras doces.
Obras são amores, que não boas razões.
Obreiro de janeiro pão te comerá, mas obra te fará.
Obreiro em janeiro muito pão te comerá, mas, quanto mais to comer, mais obra te fará.
Obreiros a não ver, dinheiros a perder.
Ocasião perdida não volta mais na vida.
Ociosa, nunca serás proveitosa.
Ociosa, viciosa.
Oco como uma cabaça.
Ocupamo-nos muito conosco, e com os outros por amor de nós.
Ódio de irmãos, ódio de diabos.
Ódio velho não cansa.
Odre por odre, algum sai podre.
Ofende os bons quem poupa os maus.
Oferecer e não dar é dever e não pagar.
Oferecer uma corda bem ensebada, com laço corredio.
Oficial do mesmo ofício, detrator do trabalho alheio.
Oficial do mesmo ofício meu inimigo é.
Oficial do teu ofício, teu inimigo.
Oficial do teu ofício teu inimigo é.
Oficial que vai à caça, não há mercê que Deus lhe faça.
Oficial tem ofício e al.
Ofício alheio custa dinheiro.
Ofício de albardeiro mete palha e custa dinheiro.
Ofício de conselho, honra sem proveito.
Ofício de mãos não aparta irmãos.
Oh! mar, quem te vira casado!
Oleiro que faz o penico, faz logo a tampa.
Olha o que te dão, para saberes o que hás de dar.
Olha para ti e fica-te por aí.
Olha por ti e fica-te por aí.
Olha que muito ferve, sabor perde.